3 de abril de 2012

Sumiços

Dezembro, como de costume e íntima razão de alegria, foi mês de transição. Uma transição simples e pouco problematizada, novidade que deste modo tenha sido, mas, ainda assim, transição.

Janeiro foi mês de tentar entender se era Verão ou se era eu tentando ser Verão num tempo em que tanta coisa me surgia.

Fevereiro foi mês de trabalho árduo, ininterrupto e excitante.

Março foi mês de momentos ainda mais lindos, emoções imensas, acontecimentos ímpares, coração tomando rajadas de felicidade com as coisas da vida.

Abril chegou. E eu pareço só entender as coisas quando abril chega.

Um comentário:

  1. Eu também, marida.
    Eu também.

    (na verdade, eu tô entendendo só em Maio.)

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